segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Jovens Mergulhados em Cristo


domingo, 25 de novembro de 2012

Cristo Rei


Cristo Rei é um título de Jesus baseado em várias passagens bíblicas e, em geral, usada por todos os cristãos. A Igreja Católica, a Igreja Anglicana, bem como várias outras denominações cristãs protestantes, incluindo os presbiterianos, luteranos e metodistas, celembram, em honra de Cristo sob este título, a Festa de Cristo Rei no último domingo do ano litúrgico, antes que o novo ano comece com o primeiro domingo do Advento, podendo cair entre 20 e 26 de Novembro.

Origens do termo

O título de Rei é utilizado para Cristo em diferentes formas na Bíblia: Rei dos séculos, Rei de Israel, Rei dos Judeus, Rei dos Reis, Rei dos santos, Soberano dos Reis. Pilatos escreveu e mandou colocar sobre a Cruz a inscrição INRI, da frase latina IESVS NAZARENVS REX IVDAEORVM, que se traduz como "Jesus de nazaré, Reo dos Judeus". As principais idéias sobre o reinado de Cristo estão expressas na encíclia Quas Primas do Papa Pio XI, publicada em 1925.

Usos da denominação

O título "Cristo Rei" é frequentemente usado para denominar igrejas, escolas, seminários, hospitais e institutos religiosos. Cristo Rei é Jesus Cristo de Nazaré para os protestantes. O termo também foi utilizado por movimentos políticos, como Realistas franceses durante a Rebelião de Vendeia, Cristeros mexicanos que combateram o governo anticlerical do Presidente Plutarco Calles e os guerrilheiros de Cristo Rei - organização paramilitar espanhola - que combateu o governo Franco.


segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Flash Mob

Gente vai ter o flash mob do Eu acredito na juventude no dia 1 de dezembro na praça da Concordia no Campo Grande, vai ser logo após a missa. Tah tendo ensaio todo sábado na Comunidade Santo Antônio, rua Dr. Júlio Soares de Arruda Filho,421, Jardim Nova Esperança 13058-487 Campinas. O ensaio começa as 14:30 com o terço.

Pra quem não sabe dançar veja o video abaixo:

Deus abençoe a todos, conto com a sua presença.

A Eucaristia - O que diz o Catecismo Católico


A santa Missa

Jesus quis deixar para a Igreja um sacramento que perpetuasse o sacrifício de sua morte na cruz. Por isso, antes de começar sua paixão, reunido com seus apóstolos na última ceia, instituiu o sacramento da Eucaristia, convertendo pão e vinho em seu próprio corpo vivo, e o deu de comer, fez partícipes de seu sacerdócio aos apóstolos e mandou-lhes que fizessem o mesmo em sua memória.

Assim a Santa Missa é a renovação do sacrifício reconciliador do Senhor Jesus. Além de ser uma obrigação grave assistir à Santa Missa aos domingos e feriados religiosos de preceito -a menos que esteja impedido por uma causa grave-, é também um ato de amor que deve brotar naturalmente de cada cristão, como resposta agradecida frente ao imenso dom que significa que Deus se faça presente na Eucaristia.

O que é a Eucaristia?

É o sacramento do corpo e do sangue de Jesus Cristo sob as espécies de pão e vinho. Por meio da consagração, o sacerdote converte realmente no corpo e sangue de Cristo o pão e vinho oferecido no altar.

O que é a Santa Missa?

É a renovação sacramental do sacrifício da cruz.

A Santa Missa é o mesmo sacrifício da Cruz?

Sim, a Santa Missa é o mesmo sacrifício da Cruz, mas sem derramamento de sangue, pois agora Jesus Cristo encontra-se em estado glorioso.

Quem pode celebrar a Santa Missa?

Somente os sacerdotes podem celebrar a Santa Missa, pois somente eles podem atuar personificando a Cristo, cabeça da Igreja.

Quais são os fins pelos quais se oferece a Santa Missa?

Os fins pelos quais se oferece a Santa Missa são quatro: adorar a Deus, agradecer por seu benefícios, pedir-lhe dons e graças, e para a satisfação por nossos pecados.

A Santa Comunhão

A Eucaristia é também banquete sagrado, no qual recebemos a Jesus Cristo como alimento de nossas almas.

A Comunhão é receber a Jesus Cristo sacramentado na Eucaristia; de maneira que, ao comungar, entra em nós mesmos Jesus Cristo vivo, verdadeiro Deus e verdadeiro homem,com seu corpo, sangue, alma e divindade.

A Eucaristia é a fonte e cume da vida a Igreja, e também de nossa vida em Deus. A Igreja manda comunga pelo menos uma vez ao ano, em estado de graça; recomenda vivamente a comunhão freqüente e, se possível, sempre que se assista a Santa Missa, para que a participação do sacrifício de Jesus seja completa.

É muito importante receber a Primeira Comunhão quando se chega ao uso da razão, com a devida preparação. 

O que é a Santa Comunhão?

A Sagrada Comunhão é receber Jesus Cristo presente na Eucaristia.

De que modo Jesus Cristo está presente na Eucaristia?

Jesus Cristo está na Eucaristia verdadeira, real e substancialmente presente, inteiro, vivo e glorioso, com seu corpo, sangue, alma e divindade, em cada uma das espécies e em qualquer parte delas. 

A Hóstia consagrada é uma "coisa"?

Não, a Hóstia consagrada não é uma "coisa", embora o pareça; é uma Pessoa Divina, é Jesus vivo e verdadeiro. 

Quem pode comungar?

Pode comungar quem estiver em graça de Deus, guardar o jejum eucarístico e saber quem vai receber. 

Em que consiste o jejum eucarístico?

Consiste em abster-se de tomar qualquer alimento ou bebida, pelo menos uma hora antes da Sagrada Comunhão, exceto água e remédios. Os doentes e seus assistentes podem comungar mesmo que tenham tomado algo na hora imediatamente anterior. 

Quando se recebe a primeira comunhão?

A primeira comunhão pode ser recebida quando se começa a ter uso da razão, o que se supõe a partir dos sete anos; tendo recebido previamente a preparação oportuna e o sacramento da penitência. 

Que pecado comete quem comunga em pecado mortal?

Quem comunga em pecado mortal comete um grave pecado chamado sacrilégio. 

O que deve fazer quem deseja comungar e encontra-se em pecado mortal?

Quem deseja comungar e encontra-se em pecado mortal não pode receber a Comunhão sem recorrer antes ao sacramento da Penitência, pois para comungar não basta o ato de contrição.



segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Conheça a Comunidade Pantokrator


Veneração de santos


Como os católicos  de hoje, os cristãos dos primeiros séculos eram acusados de idolatria por venerarem os Santos. Mas, em vez dos grupos protestantes, quem propagava este erro eram os judeus que não abraçaram a fé cristã. Mas o que é veneração?
Em alguns ramos do cristianismo, Veneração (do latim veneratio, do grego δουλια, "douleuo" ou "dulia", que significa "honrar") ou Veneração dos santos descreve uma especial devoção aos santos, que são considerados modelos de vida cristã que gozam no Céu da vida eterna, podendo interceder pelos fiéis, sendo a veneração uma forma de prestar-lhes respeito. O Culto Divino está devidamente reservado apenas para Deus (latria) e nunca para o santos. Embora o termo "veneração" ou "culto" seja frequentemente utilizado, verdadeiramente significa apenas prestar honra ou respeito (Dulia) aos santos. Veneração não deve ser confundida com idolatria.
Talvez o primeiro texto que dá testemunho da veneração dos santos como nós católicos praticamos até hoje, com honra, homenagem, celebração dos heróis e modelos da fé, seja a Carta que a Igreja de Esmirna enviou à Igreja de Filomélio, narrando o Martírio de São Policarpo. Este documento de meados do segundo século é o texto hagiográfico mais antigo que se tem notícia.
São Policarpo nasceu em uma família cristã da alta burguesia no ano 69, em Esmirna, Ásia Menor, atual Turquia. Os registros sobre sua vida nos foram transmitidos pelo seu discípulo predileto, Santo Irineu, venerado como o “Apóstolo da França” e sucessor de Timóteo em Lião. Policarpo foi discípulo do apóstolo João, e teve a oportunidade de conhecer outros apóstolos que conviveram com o Mestre. Ele se tornou um exemplo íntegro de fé e vida, sendo respeitado inclusive pelos adversários. Dezesseis anos depois, Policarpo foi escolhido e consagrado para ser o bispo de Esmirna para a Ásia Menor, pelo próprio apóstolo João, o Evangelista.
A Carta diz que após o martírio de São Policarpo, os cristãos de Esmirna tentaram conseguir a posse de seu corpo, para dar ao mártir um sepultamento adequado. Mas, foram impedidos pelas autoridades que eram influenciadas pelos judeus rabínicos, que diziam que os cristãos queriam o corpo de São Policarpo para adorá-lo como faziam com Cristo.
Na carta é interessante o comentário que os cristãos de Esmirna fazem por causa da ignorância que os judeus tinham sobre a diferença da adoração que os cristãos prestavam somente a Nosso Senhor Jesus Cristo e a veneração prestada aos Santos. Semelhantes a nós católicos dos últimos séculos, os católicos do passado escreveram:
“Ignoravam eles que não poderíamos jamais abandonar Cristo, que sofreu pela salvação de todos aqueles que são salvos no mundo, como inocente em favor dos pecadores, nem prestamos culto a outro. Nós o adoramos porque é o Filho de Deus. Quanto aos mártires, nós os amamos justamente como discípulos e imitadores do Senhor, por causa da incomparável devoção que tinham para com seu rei e mestre. Pudéssemos nós também ser seus companheiros e condiscípulos!” (Martírio de Policarpo 17:2 +- 160 D.C).
E mais adiante esta importantíssima prova da fé primitiva, dá testemunho do costume que a Igreja tinha em guardar uma data, para celebrar a memória dos Santos, como Ela faz até hoje:
“Vendo a rixa suscitada pelos judeus, o centurião colocou o corpo no meio e o fez queimar, como era costume. Desse modo, pudemos mais tarde recolher seus ossos [de Policarpo], mais preciosos do que pedras preciosas e mais valiosos do que o ouro, para colocá-lo em lugar conveniente. Quando possível, é aí que o Senhor nos permitirá reunir-nos, na alegria e contentamento, para celebrar o aniversário de seu martírio, em memória daqueles que combateram antes de nós, e para exercitar e preparar aqueles que deverão combater no futuro.” (Martírio de Policarpo 18 +- 160 D.C)
Por tanto, a Veneração dos Santos, não é idolatria e sim uma legítima e piedosa doutrina cristã, que tem berço na Tradição da Igreja nascente. Por isso, caríssimo leitor, se você é católico e tem dúvidas sobre a fé da Igreja Católica, ao invés de ir buscar informações em lugares errados com pessoas despreparadas, procure a fonte certa: A Santa Igreja Católica Apostólica Romana.



quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Namoro Santo


Os jovens precisam de orientação. Mas ela não existe. Em casa, os pais não conversam com os filhos enquanto eles são (des)educados pela grande mídia (v.g.:TV)  que, desde pequenos, os erotizam e, depois,  ensina aos adolescentes que é importante ter relações sexuais sem nenhum compromisso, para “experimentar”. Infelizmente, é assim que a maioria dos jovens está reagindo ante o seu próprio corpo e o de outrem: tratando-o como um objeto sexual.

As meninas se vestem de modo insinuante, os meninos estão se envaidecendo com seus brinquinhos na orelha e músculos de hormônio para cavalo. Tudo isso para parecer um objeto bem atrativo e, sobretudo, sexy. Prontos para serem usados, experimentados e jogados fora.

Contra essa inversão de valores, a nossa proposta é, simplesmente, o equilíbrio. A sua valorização enquanto ser humano. Você não precisa se escravizar aos ditames de um mundo que não lhe respeita e o faz repetir que quer sexo, sem nem saber o que vai lhe acontecer depois disso, como se seus atos não tivessem consequências ou como se você e as outras pessoas fossem brinquedos para se divertir por um momento e depois esquecê-los em um canto qualquer.

O sítio 50 questões sobre a vida e o amor relembra-nos que uma relação sexual antes do Matrimônio precipita os acontecimentos e destrói o verdadeiro namoro, o qual serve apenas para conhecer a alma do outro, conversando; e não o corpo, tendo relações sexuais. Hodiernamente, as pessoas casadas estão se divorciando com tanta frequência por esse motivo: casam-se com desconhecidos porque, na época do namoro, deram muito mais ênfase ao prazer que o corpo de outrem poderia lhe proporcionar e nenhum a quem aquela pessoa realmente é, aos valores de sua alma que só podem ser descobertos através do diálogo:

Com efeito, os carinhos sensuais precipitam a evolução da relação porque criam muito rapidamente uma exigência de vida em comum. É então muito mais difícil pôr em questão a sua escolha e, eventualmente interromper a relação. Acontece também que a vida sexual esconde, no casal, a expressão da ternura e a construção da comunicação: a linguagem dos corpos substitui muito depressa o diálogo em profundidade. Como ainda não há compromisso, pode-se também experimentar um medo de se dar a alguém que não nos acolhe na totalidade ou que não estaria em condições de assumir a vinda de um eventual filho.

Ainda namorados e tendo relações sexuais, no entretanto, a linguagem dos corpos substituirá muito depressa o diálogo em profundidade, o casal ficará mais  envolvido fisicamente (normalmente um dos dois mais que o outro) e, após terem deixado se levar pelo instinto, quando um dos dois perceber que aquela pessoa não seria um(a) bom(boa) companheiro(a) ou mesmo quando “cansar-se dela” – devido à mentalidade utilitarista - será muito mais doloroso e difícil terminar a relação porque nenhum ser humano é, de fato, um objeto.

Um namoro desses não se prestou a seu fim que era conhecer a alma do outro. Os corpos foram muito bem conhecidos e “aproveitados”, mas um ser humano não pode ter separada a mente do seu corpo e os problemas psicológicos decorrentes disso vão se manifestar, de algum modo, na sua vida. Já dizia São Francisco de Sales que a tristeza, na maioria das vezes, em nada é aproveitável porque deprime e abate a alma.

Você, jovem, que já passou por isso, use essa tristeza para o único bem que ela pode lhe trazer: a  conversão: confesse ao padre sua fornicação ou adultério. Lave-se dessa culpa e revista-se de um homem novo através da oração e da prudência.

Se você ainda não passou por isso, não se presuma forte porque sabemos que nossa carne é fraca e que, a qualquer momento, podemos cair em tentação. Tenha, você também, prudência.

Muitas pessoas são virgens, mas não são castas. Para guardar a castidade juntamente com a virgindade, é preciso ter prudência

Nosso Senhor nos diz que se algum homem olhar para uma mulher com desejo sexual (veja bem, um homem que não teve relação sexual com ela, apenas fantasiou essa relação, deleitou-se ), já fornicou (ou adulterou se for casada) com ela em seu coração. Você poderia indagar: mas eu soube que sentir não é pecado, pecado é consentir! De fato, você não está enganado. Mas quando você fantasia ou se deleita, está consentindo no seu coração e está pecando mortalmente, claro que de forma menos grave do que quando se chega às vias de fato. Dos pecados capitais, a luxúria e a inveja são os únicos que, uma vez praticados, já são, também, mortais porque se colocam diretamente contra a caridade para com Deus e para com os homens: lembre-se que a sexualidade contém o ser humano em potência e, consequentemente, exige por este fato uma parte daquele respeito que é exigida pela própria dignidade humana.

Alguns poderiam imaginar: mas isso é um exagero! Não é.  Um sujeito, antes de matar outra pessoa, consente com a ira, deixa seu coração dominado pelo ódio até que, planejando tudo minunciosamente, mata o inocente alvo. Ora, antes de matá-lo, ele já estava em pecado mortal, porque, no seu coração, já havia consentido com esse crime. Se, talvez, tivesse se arrependido e confessado antes a algum padre o que planejara, poderia ser que não chegasse às vias de fato (que tem, obviamente, maior gravidade do que a fantasia).

As pessoas não cometem seus erros do nada, há um processo que se inicia em seus pensamentos  e concretiza-se no coração para, depois, exteriorizar-se. Esse ciclo vicioso deve ser interrompido antes e isso só depende de você.

Se nós nos amássemos… E não “se nós nos amassássemos”…

Então, meu amigo, eu lhe pergunto: ficar se agarrando (ou mesmo, como dizem por aí, se amassando) com o(a) namorado(a) é pecado? Sim. É muito difícil alguém fazer isso e não consentir com um desejo sexual, incialmente no seu coração. O corpo se excita e se prepara para uma relação sexual com esse tipo de atitude. Alguém beija o(a) namorado(a) – como hoje se costuma fazer- sem ficar excitado(a)? Não se engane, somos carne e não anjos.

Quer namorar santamente? É difícil. Mas só assim você não peca enquanto namora. A projeção de slides refere algumas dicas de como fazê-lo. Quando fala em distância dos corpos, significa: não se amassar, não se agarrar, não se beijar na boca. Difícil? (escuto um coro ensurdescedor: DEMAIS!). Experimente: é libertador. Só assim você estará respeitando integralmente aquela pessoa, ela não se desconcentrará em seus afazeres pensando na hora que vai agarrá-lo(a), e pensará: agora vou conhecer meu(minha) namorado(a), vamos conversar, é tão bom estar em sua companhia! Será mais sadio, será santo e católico, será, realmente, um Namoro com “N” maiúsculo:

Por outro lado, não ter relações sexuais antes do casamento fortifica a castidade. A castidade, que manifesta o sentido profundo que tenho da minha dignidade, é igualmente um respeito pelo outro, na sua diferença e no seu direito a ser ele mesmo; é uma renúncia a toda idéia de poder sobre o outro e a aceitação do seu consentimento necessário. A castidade é também transparência, permitindo ao corpo ser sinal não equívoco, mas puro do amor.

Se você namorar assim alguém, poderá transferir esse carinho casto e respeitador a Jesus Cristo. E, com isso, enamorar-se de Nosso Senhor. O filósofo Julián Marías explica que o “en” de “enamorar-se” indica instalação; quando você  chega, fica e permanece. Por isso, o enamorado nunca está só: já se projeta misteriosamente com essa pessoa e em sua ausência.

Já foi dito que Deus deseja que aprendamos a amar, além dEle mesmo, algumas outras coisas pelas quais, vindo a conhecer através destas o que é o amor, possamos aprender a amar a Deus em si mesmo; dessa forma,  sabendo que a pessoa amada se converte em nosso projeto – na esfera do futuro em comum que pretendemos com a mesma e das ações que realizamos para tanto, a partir do momento em que a conhecemos – devemos nos tornar enamorados do Deus filho a ponto d’Ele também ser nosso projeto que implique mudança da nossa realidade de modo irrenunciável e incondicional, escolhendo esse amor que é Jesus com todas as consequências (dolorosas e/ou alegres). Negá-lo será, claramente, negar a si mesmo. Assim, podemos avaliar se nossa fé é verdadeira  e não mera superstição; posto que, se  nos transformar, aumentando nosso amor por Deus, é viva e, portanto, verdadeira.

Ao  contemplar, pois, Nosso Senhor Jesus Cristo no Santíssimo Sacramento enamoradamente, seus olhos poderão se tornar iguais aos da criança que você foi no passado, que olhava para as pessoas com pureza. Destarte, eles poderão se tornar capazes de enxergar Deus porque se você não for como essas criancinhas, não entrará no Reino dos Céus: bem aventurados os puros de coração porque estes verão a Deus!

Um namoro santo tem como base os ensinamentos de Deus sobre uma relação homem-mulher. Consiste em respeitar os "tempos" das coisas, vivendo a castidade.

Castidade é um "respeitar" o corpo como sacrário vivo que ele é. É viver o PHN da sexualidade, dizendo não às roupas decotadas e curtas, à masturbação, à onda de "ficar" que se espalha pelo mundo, aos comportamentos e olhares impuros e, principalmente, ao sexo antes do casamento.

1. Moça, respeite o seu corpo. Muitos rapazes forçam uma relação sexual dizendo ser essa uma prova de amor de sua parte, moça.
No entanto, deve ser ao contrário: se ele te ama mesmo, deve respeitá-la.
Lembre-se: quem ama de verdade uma moça de verdade respeita o corpo dela como sendo um verdadeiro Sacrário sob sua responsabilidade.

2. Rapazes, procurem nas moças a mulher com quem vocês desejam se casar, olhando-as com muito respeito.

3. Casais, procurem namorar sempre em lugares bem iluminados; vistam-se com roupas que não favoreçam o apetite sexual; procurem conversar bastante sobre diversos assuntos; evitem muito "agarramento". Além de ser feio "pra burro" vai "esquentar" vocês demais.

4. Procurem sempre lembrar que Deus está de olho em vocês.

5. Santos namoros ocasionam em santos casamentos. Respeite muito seu(sua) namorado(a) em todos os aspectos.

6. Independente de ter encontrado um par aqui em nosso site, procure sempre namorar pessoas católicas. A diferença de doutrinas desgasta o amor. Há vários exemplos disso por aí.

7. Viva sua santidade com muita seriedade. De preferência, arrume seus amigos dentro da Igreja e,
principalmente, outros casais que desejam ser santos e viver o PHN do namoro. As amizades do
mundo só nos fazem perder, não nos trazem nada de útil.

8. Se você leu até aqui é porque deseja mesmo uma mudança em sua vida. Então, por que não parar também de freqüentar lugares "do mundo", como danceterias, barzinhos, etc? Aliás, por que você também não passa a assistir apenas à TV Canção Nova ou a Século 21 e, ao invés de ouvir rádios do mundo, a ouvir a Rádio Canção Nova ou a ouvir CDs da Igreja?
Pe. Jonas diz que as coisas do mundo vão contaminando aos poucos e é verdade. Só depois que fiz esta experiência é que percebi como minha vida era ruim.

9. Quando você perceber que está "aceso(a)" demais, liga pro(a) seu(sua) namorado(a) e diga que
não vai poder encontrá-lo(a). É melhor, pois se estiverem juntos, satanás vai dar um jeitinho de
vocês pecarem.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

O papel da Virgem Maria na Igreja


Maria, também conhecida como Maria de Nazaré, Santa Maria, Mãe Maria, Virgem Maria, Nossa Senhora, Santíssima Virgem Maria, Theotokos, Maria, Mãe de Deus e, no Islã, como Maria, Mãe de Isa, foi uma mulher israelita de Nazaré, Galiléia, que viveu no final do século 1 a.C. e início do século 1 d.C., é considerada pelos cristãos como a primeira adepta ao cristianismo. Ela é identificada no Novo Testamento e no Alcorão como a mãe de Jesus através da intervenção divina (Mateus 1:16-25, Lucas 1:26-56, Lucas 2:1-7). Jesus é visto como o messias — o Cristo — em ambas as tradições, dando origem ao nome comum de Jesus Cristo.
Os evangelhos canônicos de São Mateus e São Lucas descrevem Maria como uma virgem (grego: παρθένος, parthenos). Tradicionalmente, os cristãos acreditam que ela concebeu seu filho milagrosamente pela ação do Espírito Santo. Os muçulmanos acreditam que ela concebeu pelo comando de Deus. Isso ocorreu quando ela estava noiva de José e aguardava o rito do casamento, que tornaria a união formal. Ela se casou com José e o acompanhou a Belém, onde Jesus nasceu. De acordo com o costume judaico, o noivado teria ocorrido quando ela tinha cerca de 12 anos, o nascimento de Jesus aconteceu cerca de um ano depois.
O Novo Testamento começa o seu relato da vida de Maria com a anunciação, quando o anjo Gabriel apareceu a ela anunciando que Deus a escolheu para ser a mãe de Jesus. A tradição da Igreja e os escritos apócrifos afirmam que os pais de Maria eram um casal de idosos, São Joaquim e Santa Ana.
A Bíblia registra o papel de Maria em eventos importantes da vida de Jesus, desde o seu nascimento até a sua ascensão. Escritos apócrifos falam de sua morte e posterior assunção ao céu.
Os cristãos da Igreja Católica, da Igreja Ortodoxa, da Igreja Ortodoxa Oriental, da Igreja Anglicana e da Igreja Luterana acreditam que Maria, como mãe de Jesus, é a Mãe de Deus (Μήτηρ Θεοῦ) e a Theotokos, literalmente Portadora de Deus. Maria foi venerada desde o início do cristianismo. Ao longo dos séculos ela tem sido um dos assuntos favoritos da arte, da música e da literatura cristã.
Há uma diversidade significativa nas crenças e práticas devocionais marianas entre as grandes tradições cristãs. A Igreja Católica tem uma série de dogmas marianos, como a Imaculada Conceição de Maria e Assunção de Maria. Os católicos se referem a ela como Nossa Senhora e a veneram como a Rainha do Céu e Mãe da Igreja, porém, a maioria dos protestantes não compartilham dessas crenças. Muitos protestantes vêem um papel mínimo de Maria dentro do Cristianismo, com base nas poucas referências bíblicas.
Bom, o fundamento da devoção (dito de outra forma da piedade) para com Maria encontra-se nos próprios Evangelhos. Ao lê-los com atenção, apercebemo-nos de que a Virgem de Nazaré está continuamente presente neles, embora através de uma presença velada e retirada; Em compensação, nos momentos decisivos e cruciais da vida do seu Filho Jesus, o Verbo de Deus, o papel de Maria é bastante explicitamente narrado pelos Evangelhos.


É por isso que os cristãos católicos e ortodoxos não são os únicos a honrar a Mãe de Jesus : todos aqueles que reconhecem a Bíblia como um texto sagrado e fundador, votam-lhe respeito e honra. É evidente que este respeito para com a Mãe de Deus toma uma força e uma dimensão particular na Igreja, que desde a aurora da sua fé em Cristo ora a sua Mãe com as próprias palavras do anjo Gabriel nas escrituras, as do "Ave Maria", universalmente conhecido e recitado pelos cristãos, à volta de toda a terra ! O terço (e o seu desenvolvimento em rosário), o Magnificat, tanto como as grandes orações de louvor e os hinos, tal como o hino Acatista, são as formas de oração mais antigas do património universal da piedade mariana na Igreja.
Aliás, esse tesouro de piedade exprime-se na Igreja universal através de múltiplas formas : as novenas a Maria, os objectos piedosos (estátuas, imagens e outras dezenas), os períodos da semana, ou do calendário litúrgico, os lugares (capelas, santuários, basílicas ou catedrais) que são dedicadas à Virgem e mesmo as consagrações à sua pessoa propostas pelas diversas famílias espirituais que a escolheram para modelo de vida ao longo da história da cristandade, mostram suficientemente a que ponto a devoção a Maria está ligada à vida espiritual da Igreja. Assiste-se mesmo desde o concílio Vaticano II a uma renovação da piedade para com Maria. Lembremos de passagem que foi precisamente durante o Concílio, no dia 21 de Novembro de 1964, que o papa Paulo VI proclamou magistralmente Maria, "Mãe da Igreja".


Do mesmo modo, o Vaticano II confirmou a importância da devoção popular ao confirmar a legitimidade das imagens sagradas de Cristo, da Virgem e dos santos, face a certas tendências que visavam eliminá-las dos santuários. Pois a piedade e a devoção à Virgem não dependem de um sentimentalismo mas sim de um amor Àquela que é Mãe e modelo para conduzir os homens, seus filhos, ao encontro de Cristo. A piedade filial para com a Mãe de Jesus suscita no cristão, observa o papa João Paulo II, "a firme decisão de imitar as suas virtudes".




São Bernardo, doutor da Igreja, disse que "Deus quis que recebêssemos tudo por Maria". De fato, por ela nos veio o Salvador e tudo o mais. Sem dúvida, o papel preponderante da Santíssima Virgem na vida da Igreja é o de Mãe.

A Igreja, como o Cristo, nasce no seu regaço:

“Todos unidos pelo mesmo sentimento, entregavam-se assiduamente à oração, em companhia de algumas mulheres, entre as quais Maria, a Mãe de Jesus e de Seus irmãos” (At 1,14).

Neste quadro de Pentecostes São Lucas destaca a pessoa de Nossa Senhora, a única que é recordada com o próprio nome, além dos apóstolos. Ela promove, na Igreja nascente, a perseverança na oração e a concórdia no amor. É o papel de mulher e de Mãe. São Lucas também faz questão de apresentá-la explicitamente como “a mãe de Jesus” (cf. At 1,14), de forma a dizer que algo da presença do Filho, que subiu ao céu, permanece na presença da Mãe. Ela, que cuidou de Jesus, passa agora a cuidar da Igreja, o Corpo Místico do Seu Filho. Desde o começo a Virgem Maria exerce o seu papel de “Mãe da Igreja".

Com essas palavras pronunciadas na Cruz: “Mulher, eis aí o teu filho" (Jo 19, 26), Cristo lhe dá a função de Mãe universal dos crentes. Entregando-a ao discípulo amado como Mãe, Nosso Senhor Jesus Cristo quis também indicar-nos o exemplo de vida cristã a ser imitado. Se Cristo no-la deu aos pés da Cruz, é porque precisamos dela para a nossa salvação. Não foi à toa que o Resssuscitado nos deu a Sua Mãe...

Esta missão materna e universal da Santíssima Virgem Maria aparece na sua preocupação para com todos os cristãos, de todos os tempos. Sem cessar ela socorre a Igreja e os seus filhos. Os cristãos a invocam como “Auxiliadora”, reconhecendo-lhe o amor materno que socorre os seus filhos, sobretudo quando está em jogo a salvação eterna. A convicção de que Nossa Senhora está próxima dos que sofrem ou se encontram em perigo levou os fiéis a invocá-la como “Socorro”. Nossa Senhora do Perpétuo Socorro!

A mesma confiante certeza é expressa pela mais antiga oração mariana, do século II, na época das perseguições romanas, com as palavras: “Sob a vossa proteção recorremos a vós, Santa Mãe de Deus: não desprezeis as súplicas de nós que estamos na prova, e livrai-nos sempre de todos os perigos, ó Virgem gloriosa e bendita!” (Do Breviário Romano).

Na sua peregrinação terrena, a Igreja experimenta continuamente a eficácia da ação da “Mãe na ordem da graça”. Ela tem um lugar especial no coração de cada filho. Não é um sentimento superficial, mas afetivo, real, consciente, vivo, arraigado e que impele os cristãos de ontem e de hoje a recorrerem sempre a ela, para entrarem em comunhão mais íntima com Cristo.

Vejam um vídeo sobre o assunto:





segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Convite

Nosso amado Pastor, Papa Bento XVI, proclamou o ANO DA FÉ De outubro/2012 a Outubro/ 2013. No ultimo dia 21/10/2012 Dia nacional da Juventude, o nosso querido Bispo Dom Airton da Arquidiocese de Campinas convidou os jovens a conhecerem a igreja, conhecerem a sua fé, pois só se ama aquilo que se conhece. 
Motivados por estas declarações, nós do grupo de Jovens JAMC, dedicamos alguns de nossos encontros para conhecermos mais a nossa igreja, a nossa a fé, para assim então sermos jovens apaixonados por esta igreja Linda, a única fundada por Jesus, Sendo Pedro (apóstolo) o 1º PAPA. 
A cada domingo um tema será abordado, após a partilha teremos momentos para tirar dúvidas com cada convidado.

VOCÊ ESTA CONVIDADO A PARTICIPAR CONOSCO DESTES ENCONTROS QUE CONCERTEZA NOS FARÁ OLHAR A NOSSA IGREJA COM OUTROS OLHOS! TRAGA SEU GRUPO DE JOVENS!

Data: 04/11/2012 
Tema: Maria 
Maria, quem é esta? Maria medianeira das graças do céu? E muito mais! 
Pregador: Gisele - Forania Santos Apóstolos 

Data: 11/11/2012 
Tema: Devoção ao Santos 
Sou idólatra? Adoro Imagens? O que o santos representam para a Igreja? E muito mais! 
Condutor: Comunidade Católica Pantokrator - Pregador: Rafael

Data: 18/11/2012 
Tema: Eucaristia 
Quando comungar? Todos os Domingos? Todos os Dias? A importância da Eucaristia – Alimento Espiritual. Faltar na Na missa aos domingos é pecador Mortal? E muito mais! 
Condutor: Comunidade Católica Pantokrator - Pregador: Bruno

Data: 25/11/2012 
Tema: Jovens Mergulhados em cristo
Condutor: SURPRESA! \O/
Fechamento dos Encontros!!

Toda segunda-feira será postado aqui no blog sobre o assunto que foi tratado no encontro.

Estaremos nos reunindo para adorar o nosso Senhor Jesus Cristo todos os domingos às 18:00 horas com o terço e as 18:30 com o grupo. Momento de receber bençãos e ter comunhão com Deus. 
Os encontros do JAMC são feito na Comunidade Santo Antônio, rua Dr. Júlio Soares de Arruda Filho,421, Jardim Nova Esperança, Campinas.
Deus abençoe a todos, conto com a sua presença.

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Dia de Finados


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